A Tribo da Periferia é um grupo de rap brasileiro, formado em 1998, em Brasília. O grupo é composto por Duckjay e Look, que trabalham juntos desde o início da carreira. A música “Nossos Planos” é uma das mais populares do grupo e faz parte do álbum “4° Último”. Neste artigo, explicaremos em detalhes a letra da música “Nossos Planos”.

Letra da Música

A letra da música “Nossos Planos” fala sobre a luta diária das pessoas que vivem na periferia. A letra retrata a realidade das pessoas que lutam para sobreviver em uma sociedade desigual, onde as oportunidades são escassas e a violência é uma constante.

A música começa com os versos:

Deus sabe o quanto eu lutei
Pra ter o que eu tenho hoje em dia
Por isso não julgue o que não sabe
Falar é fácil, difícil é ter coragem

Nesses versos, o rapper fala sobre a importância da luta para se conseguir algo na vida. Ele ressalta que muitas pessoas julgam sem saber das dificuldades pelas quais outras pessoas passaram. Ele também destaca a coragem necessária para enfrentar os desafios da vida.

No refrão, o rapper canta:

Os planos são nossos, as escolhas também
Não julgue ninguém, não, não, não
Lutando pra vencer, nós temos fé em Deus
Não julgue ninguém, não, não, não

Nesses versos, o rapper reforça a ideia de que cada pessoa é responsável por seus próprios planos e escolhas. Ele pede que as pessoas não julguem umas às outras e ressalta a importância da fé em Deus para superar os desafios.

No segundo verso, o rapper canta:

Por dinheiro aí muita gente se corrompe
E se você não tem, é que é o errado
E o certo é o que traz dinheiro, o que te torna um homem
E o que te dá o pão, o que te faz alimentado

Nesses versos, o rapper critica a sociedade materialista que valoriza o dinheiro acima de tudo. Ele destaca que muitas pessoas se corrompem em busca de dinheiro e que aqueles que não têm são vistos como errados. Ele também questiona a ideia de que o dinheiro é o que torna uma pessoa um homem e que é o que garante a sobrevivência.

No terceiro verso, o rapper canta:

Verdadeiros amigos, eu tenho poucos
Mas eu sou feliz com o que eu tenho
E se eu tenho pouco, eu divido o que eu tenho
Porque sei que amanhã posso não ter nada

Nesses versos, o rapper destaca a importância dos verdadeiros amigos na vida. Ele ressalta que é feliz com o que tem e que divide o pouco que tem com outras pessoas. Ele também destaca a incerteza da vida e a importância de valorizar o que se tem.

No último verso, o rapper canta:

Então, antes de julgar alguém, olha pro teu umbigo
E se pergunte se você é tão certo assim
Não julgue ninguém, não, não, não
Você não sabe o que o outro passou, o que o outro viu

Nesses versos, o rapper pede que as pessoas reflitam sobre si mesmas antes de julgar outras pessoas. Ele destaca que ninguém é perfeito e que é importante não julgar sem saber o que a outra pessoa passou.

Conclusão

A música “Nossos Planos” da Tribo da Periferia retrata a realidade das pessoas que vivem na periferia do Brasil. O rapper destaca a importância da luta, da fé em Deus e da valorização do que se tem. Ele também critica a sociedade materialista que valoriza o dinheiro acima de tudo e pede que as pessoas não julguem umas às outras sem saber o que a outra pessoa passou.

FAQs

1. Qual é a mensagem principal da música “Nossos Planos” da Tribo da Periferia?

A mensagem principal da música é que cada pessoa é responsável pelos seus próprios planos e escolhas. O rapper destaca a importância da luta, da fé em Deus e da valorização do que se tem. Ele também pede que as pessoas não julguem umas às outras sem saber o que a outra pessoa passou.

2. Qual é o tema central da música “Nossos Planos” da Tribo da Periferia?

O tema central da música é a realidade das pessoas que vivem na periferia do Brasil. O rapper destaca a luta diária dessas pessoas para sobreviver em uma sociedade desigual, onde as oportunidades são escassas e a violência é uma constante.

3. Quem são os membros da Tribo da Periferia?

A Tribo da Periferia é composta por Duckjay e Look, que trabalham juntos desde o início da carreira. O grupo foi formado em 1998, em Brasília.